O nome Apolônias é uma homenagem à personagem histórica que viveu na Alexandria, no Egito, e morreu em 249 após ser presa, espancada e ter os dentes arrancados. Já passaram pelo projeto mais de mil mulheres. Em 2016, as três primeiras trans iniciaram tratamento. Daniella de Castro, que ilustra a matéria na Folha, foi uma delas. Este ano, foram selecionadas 150 mulheres agredidas, sendo quatro transexuais.